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"conversas coreográficas"

  “Conversas Coreográficas” é a forma ideal para apresentar as obras do Coletivo Flores, que abordam diferentes temas em forma de composição coreográfica narrativa porém não linear.

  Sem perder a essência do fazer artístico, porém deixando claro o objetivo de comunicação direta entre a obra e as pessoas,  a trilha sonora acessível do trabalho, é uma provocação facilmente reconhecida nas obras de Taís Vieira desde a época em que estava a frente da direção e coreografia da extinta “Membros Cia de Dança”.

   Sua marca antes relacionada como expressiva e forte por abordar temas violentos, exige hoje cada vez mais um olhar criativo e literário para um corpo investigativo, muitas vezes observado como um “corpo panfletário”.

 Pessoas que tem histórias que deixam marcas profundas são representadas em áudios de relatos verídicos junto a mixagem de trechos de músicas conhecidas, misturadas a sons, barulhos e desencontros de notas musicais... As dores do mundo entre temas fortes construídos pela licença poética de fazer uma obra coreográfica a fim de provocar alguma reflexão social.

“A ARTE ASSUMINDO seu papel  POLÍTICO NA SOCIEDADE”

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 “, eu vivi essa cena” (trabalho video dança)
Tema: Violência contra a Mulher

Trabalho construído a partir de relatos sobre violência psicológica e física em tempos de confinamento social causado pela pandemia do COVID-19. O duo realizado por Thiago e Dani Morethe, conta com a direção de Taís Vieira onde virtualmente trabalharam a obra pensada em coletivo desde o tema, a trilha sonora e figurino. Vale a ressalva que as vozes do áudio são de relatos pesquisados de matérias disponibilizadas no YouTube, sendo todas histórias reais.

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 31min

Direção e Concepção: Taís Vieira

Coreografia: Coletivo flores

Intérpretes: Dani Morethe e  Thiago Morethe .

“MARIA"
Tema: Violência contra a mulher

O conto “MARIA” tem como norte de criação a pesquisa realizada, com base na Lei Maria da Penha, sobre fatos, relatos e estatísticas de violência contra a mulher. 
- “Dizia que me amava, mas horas depois estava me batendo.”

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 14min

Classificação: 12 anos

Direção e Concepção: Taís Vieira

Coreografia: Coletivo Flores

Intérpretes: duo a ser escolhido a cada trablho

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 “PENHA" - um ensaio sobre violência doméstica
Tema: Violência contra a Mulher

É uma conversa que traz em cena 6 intérpretes-criadores que dão corpo a uma obra que apresenta coreograficamente o tema da violência contra a mulher a partir de estudos de casos, leituras sobre o tema, documentários e reportagens.

Organizado cenicamente numa estrutura de dança narrativa não linear, inspirado na Lei Maria da Penha, mostra uma construção estética/corporal virtuosa em dança, acompanhada de uma trilha com relatos reais e expressivos, tornando possível a aproximação entre obra, intérpretes e platéia. “PENHA” é uma obra já pensada com certa acessibilidade afim que possa ser assistida por todas as pessoas.

 

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 56min

Direção e Concepção: Taís Vieira - Colaboração: Thiago Morethe

Coreografia: Coletivo flores

Intérpretes: Dani Morethe, Lorena Bittencourt, Josiane Sueiros,

Rafael de Souza, Renato Mota e Thiago Morethe .

“O ÚLTIMO BICHO DE PELÚCIA"
Tema: Violência Infantil. (trabalho fora de circulação)

Um trabalho que está no corpo e na voz dos intérpretes criadores que gravaram relatos reais de adultos que passaram por violência na infância.

 

A obra foi pensada como dança narrativa, porém não linear, característica das obras do Coletivo Flores que busca um fazer coreográfico que traz estruturas das danças urbanas para um lugar de dança experimental a partir de conexões corporais diferenciadas e pesquisadas desde a extinta Membros cia de Dança até a atual formação do Coletivo Flores por Taís Vieira e os (as) intérpretes criadores.

 

Conta sobre adultos que precisam romper com medos e lembranças difíceis, que confundem as memórias de uma infância atropelada por abusos. Para alguns parece que nada aconteceu porém não lembram de suas infâncias. Para muitos: o trauma provoca certa confusão entre realidade e fantasia, já para outros, o dia a dia provoca gatilhos que não conseguem deixar essas memórias no passado.

 

O trabalho busca esse diálogo entre o tema (violência infantil) e as pessoas, permitindo alguma reflexão sem perder a essência do fazer cultural e investindo também, no ser social.

“BICHO URBANO" (para espaço urbano)
Tema: Violência Infantil. (trabalho fora de circulação)

Dando continuidade a pesquisa sobre violência infantil esta obra traz muitas informações que vão desde o acúmulo de pessoas,até a sobrecarga de movimentos e objetos em cena. É o caos da violência abordado por uma ordem poética a ser confundido e misturado a cena urbana. A estética conflituosa da dança passeia por valores morais trazendo para a arte uma forma de fazer política com o corpo.

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 18min

Direção e Concepção: Taís Vieira

Coreografia: Coletivo flores

Intérpretes: Dani Morethe, Lorena Bittencourt

Josiane Sueiros, Rafael de Souza, Renato Mota,

 Thiago Morethe.

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 56min

Classificação: 12 anos

Direção e Concepção: Taís Vieira

Coreografia: Coletivo flores

Intérpretes criadores: Dani Morethe, Lorena Bittencourt, Josiane Sueiros, Rafael de Souza, Renato Mota e Thiago Morethe .

“Bem me Quer - Mal me Quer” (trabalho fora de circulação)
Tema: Mulher


Conhecida como sexo frágil, mãe, esposa... Nesta obra a mulher é observada como mulher. Suas trocas de humor, seus conflitos em relação a ser tantas e não ser quem de fato é. A mulher que ama, que cuida de tudo dá lugar á mulher que não quer amar, que não quer ser frágil, mulher que briga, ri, chora, se diverte, bebe, come e ama. Sempre o amor e todos os conflitos!!!

Modalidade: Dança Experimental

Tempo de duração: 45min

Direção e Concepção: Taís Vieira

Colaboração: rafael Souza e Renato Mota

Coreografia: Coletivo flores

Intérpretes: Dany Possidônio, Fernanda Bueno,

Gabrielli Leite e Jhôsie Garcia 

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